segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Uns trepam em árvores.

Outros, "trelam" em árvores.






Foto
retirada
do Flick
do Pedro.











Clique
na foto
para
ampliá-la.








"Intervenção" de Pedro Melo
(ilustrador do Diário de Pernambuco e estudante
de design), nos frutos de uma das Crescentia cujete L.,
do campus das faculdades AESO/Barros Melo, Olinda/PE.

Clique aqui e aqui e saiba mais sobre essa árvore, também
conhecida como árvore-de-cuia, cabaça e cuité .
Seu fruto também é usado na confecção das cuias
de berimbaus.

Clique aqui, conheça o trabalho do Pedro e veja
mais fotos das cabeças de cuité.


.

Sem notícias do baobá




Interrogações
sobre a foto
distribuída
por e-mail,
que convocava
as pessoas
a se engajarem
na causa.





É chato quando a gente se engaja em alguma
causa e fica sem um retorno do progresso (ou não)
de determinada empreitada. Por mais simples
que "possa parecer" a causa.
Ainda mais quando nos dispomos a ajudar, como
foi no caso do baobá que fica por trás do restaurante
Papa-Capim.

Eu sei que não foi muito, mas acho que consegui
coletar umas seis páginas de assinaturas (não
tenho certeza do número agora), entre amigos,
parentes, e, principalmente, alunos e funcionários
da faculdade onde leciono (AESO). Algumas pessoas
me encontram e perguntam: e aí, como ficou
a história lá, do baobá? E eu, infelizmente, fico
sem assunto.


Fui pessoalmente entregar as assinaturas a uma
das pessoas cujo contato foi divulgado através
da imprensa, e posteriormente, deste blog (clique
aqui para ler a postagem).
Além das assinaturas, deixei o meu telefone e e-mail
para receber notícias, que não chegaram até o momento.

Estive (e estou ainda) muito atarefado este semestre
com as atividades na faculdade e também no escritório,
motivo pelo qual tenho tido dificuldade para atualizar
com mais periodicidade este blog. Aproveito esse momento
"não livre", entre uma prova e outra, para dar uma satisfação
aos eventuais visitantes e interessados/as em saber no que
deu a mobilização em prol do baobá da Ponte d'Uchoa
(Papa Capim).


A única informação que tive, quando entreguei as assinaturas
no dia 16 de outubro, foi de que os organizadores já estavam de posse
de um projeto de arquitetura para o local, que utilizaria materiais
de baixo custo, visando driblar possíveis entraves de ordem orçamentária.
Preocupação importante, vale ressaltar, pois, pelo que estamos
acostumados a ver pelas nossas ruas e avenidas, a nossa prefeitura
não parece se interessar quando o assunto é árvores.




.