quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Ipê na Av. Rosa e SIlva






Acho que
foi o maior
Ipê que eu
já vi aqui
na cidade.


Clique na
imagem
para ampliá-la.




























A árvore é praticamente da mesma altura
do prédio, que deve ter uns 5, 6 andares.
A propósito, o nome do edifício é Bosque das Sequóias!
Não tem sequóia, mas tem esse ipê belo :)

Av. Rosa e Silva, Tamarineira.

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Da janela...





...bem-te-vi
observa
as árvores
da Boa Vista.
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imagem
para ampliá-la.


Clique aqui
e veja outra
foto do bem-te-vi.









terça-feira, 13 de outubro de 2009

Bauhinia tomentosa







Flagrante
em uma
muda (bebê)
de bauhinia
tomentosa.











Essa é uma árvore de pequeno porte, indicada para
jardins e pequenos passeios públicos. É da família
Fabaceae tanbém conhecida como
Leguminosae
(leguminosas), do gênero Bauhinia. As bauhinias
são conhecidas popularmente no Brasil

como Pata de Vaca, devido ao formato característico
de suas folhas, que lembram um casco de vaca.
Veja essa espécie adulta clicando aqui e aqui.
Saiba mais sobre as bauhinias em geral neste link.


Existe uma variedade grande de bauhinias
e algumas delas são bastante usadas em arborização
urbana e em projetos de paisagismo, devido ao
pequeno porte que a maioria atinge.

Existe uma variedade nativa de bauhinia,
a Bauhinia Forficata (veja aqui) mas a grande
maioria é originária da ásia.

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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Um gigante invisível





Uma das
fotos recebidas
por e-mails,
na semana
passada.








O fruto
do baobá,
também
conhecido
por múcua.

Foto: Ana
Virgínia Franca











A foto que
eu mesmo
fiz, em janeiro
deste ano,
de dentro do
estacionamento
do Papa-Capim.




Semana passada circulou um e-mail com essas belas fotos,de um baobá que "se esconde" atrás do estacionamentodo restaurante Papa-Capim, alí na altura da Ponte d'Uchôa,no bairro das Graças, à margem do poluído Rio Capibaribe.Ele fica tão escondido, que eu mesmo só o haviadescoberto por mero acaso, graças a minha curiosidadede ciclista, sempre me embrenhando pelos recantos dos bairros.



O e-mail citado chama a atenção dos cidadãos/ãs e das autoridades governamentais do município, para a importância de pôrem prática (isso mesmo, executar) um projeto de requalificaçãodaquela área, que poderia muito bem ser valorizada, transformando-seem praça ou em um outro espaço público de convivência, tendo como atrativo principal o antigo, imponente e belo baobá.



Quem sabe talvez o próprio restaurante PAPA-CAPIM poderia tomar a iniciativa investindo nos fundos do seu quintal onde mora o baobá, tornando-o um atrativo a mais tanto para os seus frequentadores, como para atrair novos clientes, além de criar uma imagem pra lá de positiva com a comunidade (algo do tipo "árvore adotada...").



Com relação à outra reinvidicação feita no mesmo e-mail, segundo fui informado pela engenheira florestal e professora da UFRPE, Isabelle Meunier, a referida árvore já se encontra tombada, ou seja, protegida por lei de quaisquer depredações e/ou derrubada. Mas, assim como a maioria da população desconhece a existência do baobá, um mal feitor pode não se dar contada existência da lei. Ainda segundo a professora e ambientalista, "um incêndio atingiu o baobá há anos, ocasionado por um morador de rua que se abrigava no seu ôco, e nunca se fez a restauração ou qualificação do espaço do entorno, embora eu já tenha ouvido falar em projetos a respeito... É algo muito simples, basta se ter a intenção e a ação, mas nós não vemos isso com frequencia!".



Um abaixo assinado está sendo distribuído para coletar assinaturasde pessoas que simpatizem com a idéia de proteger o baobá, parasensibilizar as autoridades ou mesmo a iniciativa privada, no sentidode realizar alguma obra que valorize o local, podendo transformá-loem atrativo tanto para os moradores, como até mesmo para turistas,afinal, se não me engano, Pernambuco parece ser o estado brasileiroque reúne a maior quantidade de árvores desta espécie no nosso país (a Adansonia digitata L. é originária da África).



Quem quiser, pode fazer o download do modelo de abaixo assinado fornecido pelo grupo que está organizando esse movimento (arquivo word), clicando aqui para coletar o máximo de assinaturas possível.
Depois de preenchidas, as folhas podem ser entregues na Farmácia Pirâmide (Rua Viscondessa do Livramento 174, Derby - a rua do restaurante Hakata) em nome de Ana Virgínia ou na portaria da Fundação Joaquim Nabuco do Derby (nesta segunda opção, colocar as folhas num envelope escrito "Baobá - entregar a Luiz Felipe Botelho"), de onde serão encaminhadas para os responsáveis pela oficialização do pleito.


O prazo para entrega das assinaturas é até o dia 16 de outubro.



Vamos ajudar? Não custa nada coletar umas assinaturas. Afinal, não é só de Parque Lindu chapa-quente (abandonado) e de Cirque du Soleil destruidor de árvores que vivem os anseios dos recifenses. Vamos mostrar que a população também se preocupa com seu patrimônio natural.


Saiba mais sobre esta árvore, no site da FUNDARJ (clique aqui).




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