
Interrogações
sobre a foto
distribuída
por e-mail,
que convocava
as pessoas
a se engajarem
na causa.É chato quando a gente se engaja em alguma
causa e fica sem um retorno do progresso (ou não)
de determinada empreitada. Por mais simples
que "possa parecer" a causa.
Ainda mais quando nos dispomos a ajudar, como
foi no caso do baobá que fica por trás do restaurante
Papa-Capim.
Eu sei que não foi muito, mas acho que consegui
coletar umas seis páginas de assinaturas (não
tenho certeza do número agora), entre amigos,
parentes, e, principalmente, alunos e funcionários
da faculdade onde leciono (AESO). Algumas pessoas
me encontram e perguntam: e aí, como ficou
a história lá, do baobá? E eu, infelizmente, fico
sem assunto.Fui pessoalmente entregar as assinaturas a uma
das pessoas cujo contato foi divulgado através
da imprensa, e posteriormente, deste blog (clique
aqui para ler a postagem).
Além das assinaturas, deixei o meu telefone e e-mail
para receber notícias, que não chegaram até o momento.
Estive (e estou ainda) muito atarefado este semestrecom as atividades na faculdade e também no escritório,motivo pelo qual tenho tido dificuldade para atualizarcom mais periodicidade este blog. Aproveito esse momento"não livre", entre uma prova e outra, para dar uma satisfaçãoaos eventuais visitantes e interessados/as em saber no quedeu a mobilização em prol do baobá da Ponte d'Uchoa
(Papa Capim).A única informação que tive, quando entreguei as assinaturas
no dia
16 de outubro, foi de que os organizadores já estavam de posse
de um projeto de arquitetura para o local, que utilizaria materiais
de baixo custo, visando driblar possíveis entraves de ordem orçamentária.
Preocupação importante, vale ressaltar, pois, pelo que estamos
acostumados a ver pelas nossas ruas e avenidas, a nossa prefeitura
não parece se interessar quando o assunto é
árvores.
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